Regalia parlamentar
Alguém pode me explicar como é que o Governo do Distrito Federal tem o maior rombo financeiro de sua história, mas a casa civil tem dinheiro o suficiente para custear passagens aéreas para conjugues de deputados, ajustes no auxílio moradia e alimentação e novas verbas de gabinete?
Com certeza todos nós ficamos chocados e indignados com a decisão anunciada nesta quarta-feira (25) pelo presidente da câmara dos deputados Eduardo Cunha em estabelecer o chamado "pacotão de bondades" e de sua justificativa esfarrapada, seria contraditório de nossa parte agir com irrelevância ou com indiferença a mais essa proeza da politicagem brasileira, fazer o povo permanecer sem infraestrutura, segurança, serviço de saúde e educação digno e paralisado pelas revoltas para garantir que deputados continuem sendo beneficiados as custas do contribuinte.
A decisão também não foi muito bem recebida por muitos parlamentares e nesta sexta-feira o correio web chegou a publicar uma matéria que suscitava a possível queda no ajuste estabelecido, prova de que esse acordo é no mínimo incoerente não só com a população, mas com os próprios deputados. São eles quem enchem os ouvidos os ouvidos dos moradores de suas "comunidades" com propostas de melhorias a cada período eleitoral, deveriam ser eles os representantes de todos os que sofrem com as crises de nosso Estado e ainda assim, são os mais beneficiados com isso. Se a Câmara possui um fundo que possibilite essa mudança, por que não usar com as cidades? ou seja, o dinheiro por eles arrecadado pertence à eles e será usado em seu beneficio, talvez por isso nossa cidade caminhe a passos largos para o buraco.
Torno a repetir que quem entra na política brasileira visa primeiramente a estabilidade financeira e o status social do que o serviço a comunidade e de tanto tacarmos as crises da presidência e das relações exteriores no ventilador esquecemos que temos um parlamento, um senado e um governo tão podre quanto. Mais uma vez lamento muito estar desacreditado a respeito de melhorias verdadeiras em nossa cidade e em nosso país e cada vez mais insisto na ideia de que o princípio da solução é uma reforma geral.
Com certeza todos nós ficamos chocados e indignados com a decisão anunciada nesta quarta-feira (25) pelo presidente da câmara dos deputados Eduardo Cunha em estabelecer o chamado "pacotão de bondades" e de sua justificativa esfarrapada, seria contraditório de nossa parte agir com irrelevância ou com indiferença a mais essa proeza da politicagem brasileira, fazer o povo permanecer sem infraestrutura, segurança, serviço de saúde e educação digno e paralisado pelas revoltas para garantir que deputados continuem sendo beneficiados as custas do contribuinte.
A decisão também não foi muito bem recebida por muitos parlamentares e nesta sexta-feira o correio web chegou a publicar uma matéria que suscitava a possível queda no ajuste estabelecido, prova de que esse acordo é no mínimo incoerente não só com a população, mas com os próprios deputados. São eles quem enchem os ouvidos os ouvidos dos moradores de suas "comunidades" com propostas de melhorias a cada período eleitoral, deveriam ser eles os representantes de todos os que sofrem com as crises de nosso Estado e ainda assim, são os mais beneficiados com isso. Se a Câmara possui um fundo que possibilite essa mudança, por que não usar com as cidades? ou seja, o dinheiro por eles arrecadado pertence à eles e será usado em seu beneficio, talvez por isso nossa cidade caminhe a passos largos para o buraco.
Torno a repetir que quem entra na política brasileira visa primeiramente a estabilidade financeira e o status social do que o serviço a comunidade e de tanto tacarmos as crises da presidência e das relações exteriores no ventilador esquecemos que temos um parlamento, um senado e um governo tão podre quanto. Mais uma vez lamento muito estar desacreditado a respeito de melhorias verdadeiras em nossa cidade e em nosso país e cada vez mais insisto na ideia de que o princípio da solução é uma reforma geral.
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